
Ventos que cortam as ruas
Lua no céu, a iluminar
Passos ecoam na noite fria
Um homem sem rumo
A caminhar
A Caminhar
Seus olhos demonstram tristeza
Atordoado, sem direção
Esconde as lágrimas
E abaixa a cabeça
Não restam mais forças
Pra lutar, pra lutar
Pra lutar, pra lutar
O homem implora ajuda
Estende, em vão, suas mãos ao ar
Ferido por dentro, de alma partida
Difícil até respirar
Respirar
Respirar
Pessoas em volta comentam
Fuzilam com olhares
O homem, cansado
Então se ajoelha
Aos prantos, começa a rezar
Rezar
Rezar
Sua fé pouco a pouco se apaga
Ele entende que não adianta mais
A vida, de forma ingrata, derruba
Mesmo o mais forte mortal
Mortal
Mortal
Lua no céu, a iluminar
Passos ecoam na noite fria
Um homem sem rumo
A caminhar
A Caminhar
Seus olhos demonstram tristeza
Atordoado, sem direção
Esconde as lágrimas
E abaixa a cabeça
Não restam mais forças
Pra lutar, pra lutar
Pra lutar, pra lutar
O homem implora ajuda
Estende, em vão, suas mãos ao ar
Ferido por dentro, de alma partida
Difícil até respirar
Respirar
Respirar
Pessoas em volta comentam
Fuzilam com olhares
O homem, cansado
Então se ajoelha
Aos prantos, começa a rezar
Rezar
Rezar
Sua fé pouco a pouco se apaga
Ele entende que não adianta mais
A vida, de forma ingrata, derruba
Mesmo o mais forte mortal
Mortal
Mortal